sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Quem escreve um conto acrescenta um ponto

A campanha de desinformação do Público continua em força. O que começou por uma "perplexidade" de um membro da Casa Civil da Presidência da República, que chega a admitir a hipótese de haver fugas de informação internas, embora isso nunca tenha sido valorizado na redacção de José Manuel Fernandes, e por um adjunto do governo sentado em mesas para as quais não foi convidado, passa, nesta quinta-feira, a "denúncia de escutas na Presidência e de assessores de Belém a serem vigiados pelo Governo ou PS". Com pequenas subtilezas se vai influenciando a percepção que os leitores têm de determinada situação. Depois torna-se mais fácil falar de asfixia democrática.

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