Sobre a máquina de propaganda que é o Kremlin de Vladimir Putin, pode adiantar-se um apontamento elucidativo: apesar de o partido Rússia Unida se ter recusado a participar em debates televisivos, segundo uma sondagem pré-eleitoral, oito por cento dos russos acreditava terem-no visto ganhá-los.
O silêncio em redor do que está a acontecer à democracia nos Urais é um erro. Interesses energéticos à parte, por uma questão de princípios. Mas também porque, a História demonstra-o, fazer vista grossa aos atropelos nunca resultou bem neste continente.
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