Politicamente, há três interpretações para a remodelação de Correia de Campos. Ou o ministro da Saúde não fez o trabalho previsto, ou se reconhece que as reformas levadas a cabo não são as melhores, ou o primeiro-ministro cedeu à pressão popular e mediática. Em nenhuma delas o governo de José Sócrates fica bem na fotografia.
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