quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Gravíssimo

Sentir-me-ia muito mais solidário com a "gravíssima crise económica e financeira" que atravessam as farmácias portuguesas se o agora demissionário presidente da ANF divulgasse o número de estabelecimentos encerrados e o número de postos de trabalho destruídos nos últimos 12 meses. De outra forma, o cidadão comum, que ainda está convencido que as farmácias são dos negócios mais protegidos da economia nacional, pode pensar que declarações deste calibre não passam de areia para os olhos.

Sem comentários: